A PRÁTICA JUNGUIANA NA CONTEMPORANEIDADE

Desenvolva a prática clínica junguiana e seu raciocinio clínico sobre questões psicológicas contemporâneas

CONSTRUA UMA CLÍNICA PROFUNDA E AUTÊNTICA PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DA CONTEMPORANEIDADE

Basta olhar ao seu redor para ver que o mundo está cada vez mais carregado de incertezas. O ritmo frenético da vida parece não acompanhar o tempo da alma e como consequência vemos: 
 
Milhares de pessoas sofrendo com ansiedade, depressão, dificuldades de relacionamentos, pressões, comparações, discriminação, traumas e sensação de vazio. 

Tratar apenas estes sintomas e ignorar as raízes dos problemas psicológicos atuais é postergar o trabalho com o que está originando as desordens mentais. 

Não caia na armadilha de soluções rápidas e rasas para sofrimentos profundos. É preciso buscar uma compreensão que vá além do superficial.
 
No curso “A prática junguiana na contemporaneidade”, nossos professores experientes vão te propiciar um diálogo profundo com as questões contemporâneas através de reflexões, exemplos, casos clínicos e relatos pessoais que enriquecerão sua atuação na sua clínica junguiana. 

A FACULDADE NÃO TE PREPAROU PARA LIDAR COM AS DEMANDAS DA VIDA REAL

Para ser um psicólogo, terapeuta ou analista de excelência, você precisa se sentir preparado e seguro para estar diante de seu paciente. Você precisa estudar e se sensibilizar para os temas que mais aparecem no consultório. 

A única forma de ouvir verdadeiramente este que está na sua frente é se aprofundando naquilo que ele tem para dizer.  
 
Por isso, se você quer ter um processo clínico mais profundo, autêntico e humano, você precisa buscar ferramentas para compreender as demandas do coletivo, bem como as necessidades específicas de cada caso. 

E se é para falar de profundidade, tem algo melhor do que a psicologia analítica (conhecida também como psicologia profunda?)  

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jorge Miklos

Jorge Miklos
22 de junho 09:00 às 12:00

Como compreender o sofrimento psíquico de pacientes ou alunos sem considerar seu estilo de vida na sociedade midiática? O que hoje chamamos de depressão, ansiedade, compulsões podem ser pensados sem se considerar o estilo de vida do homem contemporâneo nas sociedades urbanas? 

Parte-se da percepção de que precisamos entender o que acontece com a psique nos novos ambientes totalmente atravessados pelas comunicações digitais.

Embora Carl Gustav Jung tenha se posicionado como um terapeuta da cultura e não apenas da neurose individual se recusando a permanecer fechado nos limites da clínica e nos convidando a  perambular pelo espectro da sociedade, da política e da cultura apontando os distúrbios da civilização e sobre a maneira de como tornar as coisas melhores, grande parte dos estudos sobre a Psicologia Analítica continuam pensando as interações humanas e os estilos de vida que envolvem os fenômenos psíquicos a partir de condições ambientais de vida da primeira metade do século XX, desconsiderando os impactos e as consequências do que aqui denominamos de imersão digital advinda da revolução tecnológica das últimas décadas.

A imersão digital impacta significativamente a psique. Esta disciplina visa investigar os efeitos da sociedade midiática na psique humana.

FERNANDA APRILE 29 DE JUNHO 09:00 ÀS 12:00

Fernanda Aprile

A aula pretende discorrer sobre fenômenos relativos às expansões das experiências referentes à sexualidade, e a atitude clínica adequada para aborda-los, visando sempre a integração, conscientização e fluência de comunicação entre consciente e inconsciente.

Esta aula se propõe a abordar a metanoia e segunda metade da vida no processo de individuação das mulheres de modo geral, bem como a possível manifestação de alguns arquétipos mais comuns nesta fase. Compreender-se-á a influência de tais imagens arquetípicas nesta etapa do desenvolvimento da psique que se refere à maturidade feminina a partir da amplificação simbólica à luz da Psicologia Analítica.

Ana maria galrão rios
22 de junho 13:00 às 16:00

Ana Maria Galrão Rios (3)

A aula pretende discorrer sobre fenômenos relativos às expansões das experiências referentes à sexualidade, e a atitude clínica adequada para aborda-los, visando sempre a integração, conscientização e fluência de comunicação entre consciente e inconsciente.

Rangel Fabrete

Rangel Fabrete
29 de junho 13:00 às 16:00

Nesta aula serão abordados aspectos patológicos nas vivências e relações contemporâneas, com temáticas que atravessam o psiquismo humano, se impondo e atuando como representatividades divinas, cerceando a autonomia da consciência, gerando sofrimento psíquico. Também iremos trabalhar a proposta do conceito de religião e da atitude religiosa no processo de análise, pela perspectiva simbólica junguiana

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Santina Rodrigues
13 de julho 09:00 às 12:00

Disciplina dedicada a apresentar os princípios teórico-metodológicos do complexo materno na prática clínica, incluindo os desdobramentos ligados a diferentes gêneros na maternagem contemporânea. Trata-se de um tema central para compreensão do desenvolvimento da personalidade como um todo e especialmente do ego, por abranger aspectos ligados à sobrevivência física e psíquica do indivíduo. O tema também ganha relevância para a prática da psicoterapia, pois aspectos regredidos da personalidade associados ao complexo materno podem ser atualizados na transferência e na contratransferência, exigindo do analista recursos teóricos, técnicos e éticos para o manejo de situações que envolvem demandas narcísicas regredidas dos pacientes, entre outras.

Alex Rocha

Alex Rocha
13 de julho 13:00 às 16:00

Falaremos sobre possibilidades de prevenção e intervenção terapêutica em pessoas que sofrem e que causem bullying. Avaliaremos o mecanismo sistêmico que acontece na constelação psíquica deste fenômeno arquetípico.

Também será pertinente observar melhor as co-relações entre bullying e machismo, racismo e preconceitos religiosos.

Por fim, o tema será observado através de casos clínicos e na vida do próprio Carl Jung.

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Bruno Mota
20 de julho 09:00 às 12:00

A colonização deforma a humanidade tanto do colonizado e como do colonizador, ambos são desumanizados: o primeiro pela violência desmedida causado pelo opressor, e este último é por não reconhecer no Outro o seu igual. A autenticidade da afirmação humana ocorre na evocação de um Tu, de um Outro; da humanidade de outrem sendo reconhecido pelo Eu. Conforme Müller e Cardoso (2017, p. 18): “Somente é possível o branco se afirmar humano se enxergar a humanidade do negro; o fato de reconhecer o Outro como humano o leva enxergar a verdadeira humanidade em si […]”, caso esse reconhecimento não aconteça o Outro é transformado em um Isso; uma coisa. A projeção rabisca o rosto do Outro, ela é “[…] um isolamento do sujeito em relação ao mundo exterior, pois em vez de uma relação real o que existe é uma relação ilusória.” (JUNG, 2012, p. 20-21, OC.IX/2, § 17). No processo de colonização é evidenciado a projeção entre o povo nativo e o colonizador.

Adilon Harley Machado da Silva-2

Adilon Harley
03 de agosto 09:00 às 12:00

carmen

Carmen Livia Parise
03 de agosto 13:00 às 16:00

É fato que a monogamia pode ser observada em diversos momentos da história ocidental. Mas é na Modernidade que ela mesma se torna um paradigma relacional, ou até mesmo um complexo cultural, que condena afetos e expressões ao destino de um único relacionamento e que reduz diferentes expressões de amor ao modelo do casamento heterossexual.

Pretendo mostrar o contexto sócio-político-religioso que estabeleceu a monogamia como imagem central para o amor, o casamento e o sexo e, principalmente, que inventou a família nuclear heterocentrada como principal objeto de controle da vida social. Para tanto, voltaremos à formação da família burguesa, na transição entre feudalismo/capitalismo, ao surgimento das cidades e demarcações de terras. Mostraremos como o cercamento de terras cerceou também nossas subjetividades e nos arrancou da vida comunitária em direção a uma vida cada vez mais individualista. Nesse contexto, a família e, principalmente, o casal, tornaram-se o centro de nossa vida compartilhada.

O resultado disso é uma divisão de papéis desigual entre homens e mulheres no tocante às tarefas domésticas e circulação na pólis, o que vai contaminando o amor com tintas de abuso e sobrecarga dos parceiros; bem como expectativas enormes e decepções maiores ainda em torno de nossos parceiros. Pretendemos refletir se somos nós quem estamos falhando individualmente ou se esse arranjo a que estamos submetidos não foi mesmo feito para falhar. Se desmontássemos os lugares destinados ao homem e à mulher, se pensarmos em outras possibilidades de expressão de gênero que não essa fixa e binária, se pudéssemos deslocar nossos investimentos e expectativas do casal e da família em direção a uma comunidade mais ampla, que mundo estaríamos construindo? Quem seríamos nós? Como amaríamos e desejaríamos?

Daniel Iago

Daniel Yago
20 de agosto 13:00 às 16:00

Esta aula pretende se debruçar sobre um questionamento acerca das fronteiras enquanto símbolo formativo dos sujeitos contemporâneos: teria a psique se tornado fronteiriça à medida que as fronteiras entre as categorias descritivas do mundo se desfizeram? A movência ou recrudescimento de tais fronteiras determinam novas modalidades de subjetivação e sofrimento nos dias atuais, e os temas da aula englobarão os efeitos de tais deslocamentos.

Curso híbrido, início 22 de junho

O QUE ESPERAR DO CURSO?

Os casos apresentados ampliarão o seu manejo e recursos de intervenções para que você possa lidar com a variedade de demandas emocionais e relacionais

Aprofunde sua capacidade de avaliar e analisar os aspectos simbólicos e inconscientes presentes nas relações humanas

Ao compreender a diversidade e pluralidade da alma humana, você atuará de forma mais empática. Isso facilitará a condução do processo terapêutico

Você se destacará dos outros profissionais, pois se sentirá mais seguro e conhecerá mais sobre as demandas atuais

PÚBLICO

psicólogos

psicoterapeutas

médicos

SEJA UM PROFISSIONAL DE DESTAQUE

Aproveite esta oportunidade e aprimore o seu olhar na raíz das questões que originam o sofrimento de seus pacientes e clientes

investimento

R$ 897,00 à vista

ou 6x de R$ 149,50

Consulte no FAQ o acesso as aulas

Perguntas Frequentes

No nosso sistema híbrido, nos dias que tiver aula presencial, você tem a liberdade de escolher entre assistir presencialmente, aqui na sede do Instituto Freedom em São Paulo, que se localiza na Rua Luís Góis, nº 1205, 1° andar, Vila Mariana ou online e ao vivo, do conforto de sua casa e de onde preferir – inclusive com a possibilidade de interagir com os professores.

Não temos previsão de organizar próxima turma.

Nos dias:

  • 22 de junho 09:00 às 12:00
  • 22 de junho 13:00 às 16:00
  • 29 de junho 09:00 às 12:00
  • 29 de junho 13:00 às 16:00
  • 13 de julho 09:00 às 12:00
  • 13 de julho 13:00 às 16:00
  • 20 de julho 09:00 às 12:00
  • 20 de julho 13:00 às 16:00
  • 03 de agosto 09:00 às 12:00
  • 03 de agosto 13:00 às 16:00

Sim. A gravação ficará disponível para todos que garantirem suas vagas por um período de 90 dias.
Não será possível comprar somente a gravação posteriormente.

Sim, os alunos receberão por e-mail um certificado de conclusão do curso em até 90 dias após a realização dele. Este certificado poderá ser usado para cumprir horas complementares na faculdade.

Após a confirmação do seu pagamento, você terá 7 dias para solicitar o cancelamento do curso e obter a devolução do seu investimento integralmente, conforme previsão no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor.